O senador Garibaldi Filho admitiu que há uma tendência dele apoiar a candidatura ao governo da senadora Rosalba Ciarlini. Segundo ele, a simpatia pela candidatura da parlamentar do DEM é vista também “nas ruas”. “Tenho hoje uma tendência mais para apoiar a senadora Rosalba Ciarlini. Não é uma questão só de simpatia, mas também vejo as bases partidárias, as pessoas nas ruas, que se encontram com a gente e manifestam essa opinião. Isso é importante, mas não é definitivo”, analisou o senador, durante entrevista ao programa Panorama do RN, da Rádio Globo Natal.Garibaldi Filho também observou que se sente mais a vontade em dividir uma chapa para o Senado com o senador José Agripino Maia (DEM). “Mas isso não quer dizer que estejamos fechados. Agora em matéria de tendência há sim (a tendência de estar com o DEM) na eleição”, destacou. O senador do PMDB avaliou que a eleição em 2010 no Rio Grande do Norte não deverá seguir a base de apoio da bancada do governo federal no plano nacional. Garibaldi Filho voltou a afirmar que “repudia” as críticas feitas pela governadora Wilma de Faria contra a atuação dele em favor do Rio Grande do Norte. “Em qualquer lugar onde estou, sempre estou trabalhando em favor do nosso Estado”, ressaltou.
Reeleição O presidente do Congresso Nacional, senador Garibaldi Filho, que é candidato à reeleição, avaliou que seu opositor nessa disputa, senador Tião Viana (PT), não tem o perfil de zelar pela independência do Parlamento. “Você não vê em Tião Viana as condições necessárias para ter perfil de independência. Quem tem o perfil para isso é a minha candidatura. Não é o caso de hostilizar o governo, mas vamos ter a independência necessária para reafirmar a posição do Legislativo”, destacou Garibaldi Filho.Ele explicou que já começou a fazer sua campanha eleitoral via telefone celular. “Já estou em campanha, mesmo sabendo que os senadores estão nos seus Estados ou mesmo viajando, dispomos hoje do celular, que é um instrumento de campanha. O telefone tem permitido que eu possa conversar e possa avaliar o quadro permanentemente. Estou muito otimista, animado”, destacou Garibaldi Filho.Ele disse que recebeu sinalizações que apontam para um apoio da bancada do DEM e do PSDB. “A receptividade da minha candidatura no meio das duas bancadas é muito boa. Gostaria de ser o candidato apoiado pelas oposições, não (o candidato) de oposição. Quem me joga nos braços da oposição é o governo, na hora que o presidente Lula diz que minha candidatura não é legal. Mas vai prevalecer é a autonomia do Senado”, analisou o presidente do Congresso, acrescentando que espera que o PDT reveja a posição que adotou de declarar apoio à candidatura de Tião Viana.Para Garibaldi Filho, não é possível que faça a vinculação das eleições na Câmara, onde disputa a presidência o peemedebista Michel Temer, e no Senado, onde ele tenta permanecer no cargo. “Uma coisa é o Senado outra é a Câmara. Há autonomia das duas Casas. Não é possível atrelar o destino da presidência de uma Casa a outra Casa. Os dois processos estão andando de forma autônoma e acho que poderemos ter dois presidentes do PMDB”, completou.
Reeleição O presidente do Congresso Nacional, senador Garibaldi Filho, que é candidato à reeleição, avaliou que seu opositor nessa disputa, senador Tião Viana (PT), não tem o perfil de zelar pela independência do Parlamento. “Você não vê em Tião Viana as condições necessárias para ter perfil de independência. Quem tem o perfil para isso é a minha candidatura. Não é o caso de hostilizar o governo, mas vamos ter a independência necessária para reafirmar a posição do Legislativo”, destacou Garibaldi Filho.Ele explicou que já começou a fazer sua campanha eleitoral via telefone celular. “Já estou em campanha, mesmo sabendo que os senadores estão nos seus Estados ou mesmo viajando, dispomos hoje do celular, que é um instrumento de campanha. O telefone tem permitido que eu possa conversar e possa avaliar o quadro permanentemente. Estou muito otimista, animado”, destacou Garibaldi Filho.Ele disse que recebeu sinalizações que apontam para um apoio da bancada do DEM e do PSDB. “A receptividade da minha candidatura no meio das duas bancadas é muito boa. Gostaria de ser o candidato apoiado pelas oposições, não (o candidato) de oposição. Quem me joga nos braços da oposição é o governo, na hora que o presidente Lula diz que minha candidatura não é legal. Mas vai prevalecer é a autonomia do Senado”, analisou o presidente do Congresso, acrescentando que espera que o PDT reveja a posição que adotou de declarar apoio à candidatura de Tião Viana.Para Garibaldi Filho, não é possível que faça a vinculação das eleições na Câmara, onde disputa a presidência o peemedebista Michel Temer, e no Senado, onde ele tenta permanecer no cargo. “Uma coisa é o Senado outra é a Câmara. Há autonomia das duas Casas. Não é possível atrelar o destino da presidência de uma Casa a outra Casa. Os dois processos estão andando de forma autônoma e acho que poderemos ter dois presidentes do PMDB”, completou.
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